sexta-feira, 24 de junho de 2016


TÓPICO CINCO
AVALIAÇÃO

Atividades Propostas:

Solicitamos uma reflexão global e retrospetiva sobre a organização, o processo e os produtos, que deverá ser partilhada no fórum deste tópico, por cada equipa.


Atividades Realizadas:


Reflexão Final



       A pertinência e utilidade deste curso para os elementos dos CRTIC é evidente e, por isso, é de saudar a iniciativa da DGE (através da Dra. Ida Brandão).
     O plano do curso e a sua organização parecem-nos claros e adequados, bem como a calendarização, isto numa perspetiva teórica. Teórica porquê? Porque na prática há detalhes que acabam por complicar o que em princípio é muito simples. Refiro-me ao facto (pelo menos para nós) de o terceiro período ser muito preenchido em termos de solicitações para avaliações de alunos (com todo o trabalho anterior e posterior que uma avaliação implica), ora isto veio colidir com aquilo que para nós foi o mais difícil deste curso - a aplicação prática das regras da acessibilidade na construção de um site/blog. Assim, tivemos de optar e é certo que o curso teve de ficar em segundo plano. Por isso, a nossa sugestão é que os módulos mais difíceis e/ou morosos se situem no início do segundo período para permitir uma gestão mais adequada de todas as nossas tarefas.
     Do anteriormente exposto decorre que a nossa maior dificuldade se situou no Tópico quatro, mas simultaneamente esse foi um dos assuntos que nos pareceram mais relevantes. De facto, a questão da acessibilidade Web é primordial e gostaríamos de a dominar, mas para leigos em HTML tudo é ainda muito confuso e acaba por emperrar às vezes em minudências (para quem domina a linguagem, claro). Por nós, seria interessante um novo curso que aprofundasse este tópico, mas começando do princípio, isto é, indicando os instrumentos mais adequados para criar uma página ou um blog. Por exemplo, os principais erros que o Access Monitor detetou no nosso e-portefólio eram devidos à estrutura do Blogger e por isso muito mais difíceis de resolver, mas utilizar modelos padronizados (neste caso do Google) é o mais acessível para principiantes. Contudo, o que estamos a propor não é um “Curso e-Acessibilidade II – estudos aprofundados”, mas sim um curso centrado no Tópico quatro mais desenvolvido e que possa ser compreendido e seguido passo a passo por uma “criança com cinco anos de idade”.        
     De resto, tentámos responder empenhadamente a todas as solicitações deste curso e reafirmamos a nossa disponibilidade para colaborar com todas as iniciativas que visem melhorar as competências dos elementos dos CRTIC.

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